Cirurgia Pós-bariátrica

Dra Tatiana moura

Cirurgia Pós-bariátrica

Indicação cirurgia pós-bariátrica. A obesidade se tornou uma epidemia, temos cada vez mais pessoas obesas graves, e com isso cirurgia bariátrica tem sido um tratamento bastante comum. Pacientes ex obesos apresentam perda de peso maciça de aproximadamente 40 % do peso inicial, após a estabilização do peso por pelo menos 6 a 12 meses esses pacientes já estão apto a realizarem as cirurgias para retirada dos excessos de pele e melhora do contorno corporal. 

Abdominoplastia, mamoplastia, mastopexia com ou sem prótese, braquioplastia, cruroplastia, torsoplastia, puboplastia , gluteoplastia e ritidoplastia são exemplos de cirurgias necessárias
nestes casos.

O paciente ex obeso apresenta algumas peculiaridades em relação ao paciente que não era obeso, podem apresentar quadros de anemia crônica e déficit de vitaminas, além disso tendem a sangrar um pouco mais na cirurgia pois seus vasos possuem um calibre maior e existe um risco aumentado de trombose venosa profunda. Por todos esses fatores os cuidados com estes pacientes devem ser redobrados.

Quando devo trocar a prótese?

Até recentemente, era recomendada a cada dez anos, pois se sabia que, a partir dessa data, o risco de quebra do implante mamário aumentava significativamente. Atualmente, a grande resistência oferecida pelas novas próteses de gel de alta coesão, garantem uma vida quase vitalícia. Recomendo check-ups regulares para verificar sua condição, mas os laboratórios do fabricante estimam para essas novas próteses que a maioria das mulheres submetidas a aumento de mama não precisará de substituição de implante mamário antes de vinte e cinco ou trinta anos; e em muitos casos não será necessário substituir a prótese.

Anestesia local ou anestesia geral?

Um dos medos de algumas pacientes é a anestesia. Tradicionalmente, o aumento do peito é uma cirurgia que fazemos sob anestesia geral. Embora seja uma operação de pouco tempo, é aconselhável realizá-la sempre sob o controle estrito do anestesista na sala de cirurgia e em um centro hospitalar que tenha todas as medidas de segurança. Atualmente, temos a possibilidade de realizar essa cirurgia com anestesia local e sedação mínima, o que permite que o paciente esteja praticamente acordado durante toda a intervenção.

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