Tumores Cutâneos

Dra Tatiana moura

Tumores Cutâneos

A cirurgia plástica também destina-se ao tratamento de tumores cutâneos, lesões cutâneas de difícil cicatrização devem ser avaliadas por um profissional medico pode suspeitar de alguma lesão que deva ser tratada cirurgicamente. Em geral os tumores cutâneos advém da exposição solar sem proteção ao longo da vida.

 Os carcinomas basocelulares  (CBC) podem se apresentar de diversas maneiras, tais como lesões nodulares, ulceradas ou crostras que caem e voltam a aparecer , seu tratamento é exclusivamente cirúrgico com resseção da lesão com uma margem de pele não afetada chamada de margem de segurança mínimo de 3 mm de extensão.

Os carcinomas espinocelulares são também tumores cutâneos relacionados a exposição solar e também a feridas crônicas, possuem um aspecto geralmente mais infiltrativo, avermelhado e ulcerado, seu tratamento é cirúrgico com margem se segurança mínima de 5 mm de extensão.

Os melanomas são tumores cutâneos que surgem da mutação dos melanócitos , que são as células que possuem pigmento, portanto toda pinta que mude de comportamento ( mudança de cor, assimetria de bordas, crescimento, sangramento  ou prurido) deve ser retirada para analise patológica. O tratamento  é cirúrgico com casos muito iniciais e multidisciplinar nos casos mais avançados.

Quando devo trocar a prótese?

Até recentemente, era recomendada a cada dez anos, pois se sabia que, a partir dessa data, o risco de quebra do implante mamário aumentava significativamente. Atualmente, a grande resistência oferecida pelas novas próteses de gel de alta coesão, garantem uma vida quase vitalícia. Recomendo check-ups regulares para verificar sua condição, mas os laboratórios do fabricante estimam para essas novas próteses que a maioria das mulheres submetidas a aumento de mama não precisará de substituição de implante mamário antes de vinte e cinco ou trinta anos; e em muitos casos não será necessário substituir a prótese.

Anestesia local ou anestesia geral?

Um dos medos de algumas pacientes é a anestesia. Tradicionalmente, o aumento do peito é uma cirurgia que fazemos sob anestesia geral. Embora seja uma operação de pouco tempo, é aconselhável realizá-la sempre sob o controle estrito do anestesista na sala de cirurgia e em um centro hospitalar que tenha todas as medidas de segurança. Atualmente, temos a possibilidade de realizar essa cirurgia com anestesia local e sedação mínima, o que permite que o paciente esteja praticamente acordado durante toda a intervenção.

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