Síndrome de Poland
Dra Tatiana Moura
Síndrome de Poland
A síndrome de Poland é uma doença rara e congênita que afeta o desenvolvimento normal de certos músculos.
É característico deste aplasia síndrome (ausência congênita de um tecido ou órgão) ou de hipoplasia (desenvolvimento incompleto de um órgão ou de tecido) dos seguintes músculos: peitoral menor, peitoral maior e outros músculos na área escapular.
Essa aplasia ou hipoplasia pode ser acompanhada por uma deformidade da mama ou da parede torácica, com graus que vão desde uma leve falta de desenvolvimento até a ausência total da mama (amastia). Às vezes há desenvolvimento incompleto do tecido subcutâneo e falta de pelos na axila.
As pessoas que sofrem (principalmente mulheres) apresentam uma deformidade torácica devido à falta de músculos que compõem o tórax, causando, na maioria dos casos, que não haja tórax ou que seja muito pequeno.
Sendo uma patologia com diferentes graus de gravidade, a cirurgia correta é muito variável, mas a mais frequente é uma cirurgia plástica que busca volume e simetria no tórax.
Com a cirurgia de remodelação da mama personalizada para cada caso (ou implantes peitorais, remodelação da mama, redução da glândula no lado contralateral, elevação redução peito aréola; lipofilling ou preenchido com gordura autóloga, etc.), conseguiremos uma mama mais proporcional e estética.
Quando devo trocar a prótese?
Até recentemente, era recomendada a cada dez anos, pois se sabia que, a partir dessa data, o risco de quebra do implante mamário aumentava significativamente. Atualmente, a grande resistência oferecida pelas novas próteses de gel de alta coesão, garantem uma vida quase vitalícia. Recomendo check-ups regulares para verificar sua condição, mas os laboratórios do fabricante estimam para essas novas próteses que a maioria das mulheres submetidas a aumento de mama não precisará de substituição de implante mamário antes de vinte e cinco ou trinta anos; e em muitos casos não será necessário substituir a prótese.
Anestesia local ou anestesia geral?
Um dos medos de algumas pacientes é a anestesia. Tradicionalmente, o aumento do peito é uma cirurgia que fazemos sob anestesia geral. Embora seja uma operação de pouco tempo, é aconselhável realizá-la sempre sob o controle estrito do anestesista na sala de cirurgia e em um centro hospitalar que tenha todas as medidas de segurança. Atualmente, temos a possibilidade de realizar essa cirurgia com anestesia local e sedação mínima, o que permite que o paciente esteja praticamente acordado durante toda a intervenção.
No meu canal de Youtube tenho mais de 100 vídeos explicativos de procedimentos
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